domingo, 30 de agosto de 2015

Kuta - o coração de Bali

Visitar Bali e não ir a Kuta é como ir a Roma e não ver o Papa?!

Kuta Beach
Já foi a Portugal e pensou "não vou à baixa de Lisboa?" Não? Pois...

Kuta continua Kuta. O coração de tudo, o comércio, os bares, os carros, o trânsito, a praia, a azáfama, o pôr-do-sol, a vida, a energia contagiante.

Kuta ou se gosta ou se odeia. Se há quem a ache suja, lotada, confusa etc., há também quem a veja comoo maior centro de diversão da ilha, num misto de tradicional e moderno, onde tudo e todos despertaram para os restantes lugares.

Kuta tem (ainda) os maiores centros comercias, os maiores hipermercados, as maiores discotecas, o aeroporto e a famosa Legian Street que não dorme, nunca!!

Bomb Memorial
É também em Kuta onde podes encontrar os melhores preços no que respeita a estadia. Não só porque a oferta é infinitamente superior quando comparada com outros locais como Ubud, Seminyak ou Uluwatu mas sobretudo porque muitos deles fogem um pouco à lógica de "resort de ocean view" o que reduz naturalmente os preços. A nossa sugestão? Há vários hotéis interessantes, depende do que pretendes. No entanto, por ser central, Kuta facilita a deslocação para qualquer local da ilha e isso é uma enorme vantagem para evitar trânsito, perdas de tempo e deslocações longas. 

Sky Garden


Há também razões históricas para visitar Kuta. Foram aqui os dois atentados registado em Bali até ao momento. O primeiro atentado em Bali, a 12 de Outubro de 2002 registou 202 mortos e o segundo, a  01 de outubro de 2005 registou 26 mortos. No local foi construído um monumento e nele estão inscritos os todos os nomes das vítimas. 

Em termos de praia,  a praia de Kuta, também conhecida como Sunset Beach - ao contrário da Praia do nascer do sol,  Sanur Beach - permite apanhar as primeiras ondas - existem inúmeras escolas de surf -, beber uma água de coco ou simplesmente receber uma massagem balinesa em plena areia. 

Deixámos a parte mais badalada para o fim, Kuta à noite. Bounty, Fashion, Sky Garden, Paddy's etc, são locais que não passarão despercebidos. 

Resumindo, quer procure o requinte de Seminyk, o verde de Ubud, a harmonia de Nusa Dua ou as praias de Uluwatu, não deixe de visitar Kuta, ela merece ser vivida. 

Legian Street
Foi aqui que Bali ganhou fama e é por ela que Bali é reconhecida. Visite.

Legian street




Kuta Beach
Kuta Beach Main Door
Kuta Beach Landscape

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

O que pode comer e onde pode comer se estiver em Bali.


Um dos grandes desassossegos quando vamos de férias para fora é a comida. Como “bons garfos”, os portugueses não fogem à regra e a preocupação aumenta exponencialmente se estivermos a falar da Ásia.  A ideia de pessoas baixinhas, de olhos rasgados comendo larvas e insectos paira ainda sobre a cabeça de alguns.

O presente artigo pretende ajudar o viajante a perceber o que pode comer, onde pode comer e quanto deve pagar se estiver em Bali.

Tal como em toda a Ásia, a base da comida Indonésia é o arroz. Não estamos mal, certo? Qualquer português come arroz. Além do arroz, os noodles fazem também parte da maioria das ementas.  E come-se carne? Sim, sobretudo frango. Mas todos os restaurantes têm igualmente vaca e porco, além de peixe, marisco, pato, borrego e até leitão.  Para os vegetarianos, existem igualmente várias soluções. sendo o Gado-Gado, o prato típico mais famoso, constituído por um mix de vegetais absolutamente delicioso.

Uma das características da comida em Bali é o “goreng”. Vais ouvir falar muito nele. Goreng significa frito e para mal da alimentação saudável, os balineses comem realmente quase tudo frito. Outra característica que já abordámos é o “pedas”. Toda a boa comidinha por aqui leva um cheirinho a picante, a malagueta, chilli etc. Para quem aprecia é um verdadeiro paraíso. Para os que a dispensam, aconselhamos a perguntar primeiro ou a referir logo “tidak pedas” (sem picante). Nasi Goreg e Mie Goreng, arroz frito e noodles fritos ou ainda sate ou satay, - espetadas grelhadas com molho de amendoim - são pratos a não perder.

Bali, tem uma enorme variedade de restaurantes, desde os mais requintados aos “warung”. Os warung são pequenos “rumah makan”, o que numa tradução muito liberal se poderia traduzir como “casas de comer”. Na verdade, tratam-se de restaurantes locais, com uma simplicidade brutal e um sabor divinal.  E a higiene? Bem, nunca tivemos problemas por aí mas...num restaurante de hotel vamos ver a cozinha? Não, certo. Confia e relaxa, estás de férias.

Não há uma boa refeição sem uma boa bebida, certo? Certíssimo. Também aqui há para todos os gostos e para todas as carteiras. Prove os sumos naturais: laranja, melancia, abacate, manga, banana etc. Prove o chá gelado, os cocktails com fruta, o coco levado à mesa. Prove a cerveja “bintang”(significa estrela), consideravelmente mais leve que a nossa. Prove vinho feito em Bali, ou um vizinho australiano, ou numa ocasião especial, um francês, a um preço um pouco menos apelativo.

Fruto da proximidade, quem nos visita pode provar comida chinesa, indiana, coreana, etc. ou ainda grega, espanhola, italiana, brasileira, francesa etc. Os amantes do fast food também têm o seu lugar e facilmente se podem saciar nos mais afamados KFC, McDonalds, Hard Rock, Pizza Hut etc.
A variedade permite que comas praticamente o mesmo que comes em tua casa ou coisas completamente distintas. Tudo depende do que pretendes gastar e da dose de aventureiro que tens.

Fried Fish @ Warung Gili (Gili Island)

Cwie Mie @ Gang Djangkrik (Denpasar)

O'connor Sirloin @ The Fire Station (Sanur)

Satay @ Poppies (Kuta)

8hrs Wood fire assado @ Barbacoa (Seminyak)

Gaspacho Soup @ La Finca (Canggu)
Mie Goreng and Fried Chicken @ Warung (after rafting - Ubud river)

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Pura Tirta Empul - o templo da água sagrada



Ao longo dos próximos artigos vamos apresentar os vários templos hindus existentes na ilha. 
São mais de mil. J

Hoje vamos escrever sobre o Pura Tirta Empul.

Primeiro que tudo, antes de entrar certifica-te que tens o sarong (pano que te ajuda a cobrir as pernas em sinal de respeito pela cultura e religião hindu; o pano deve ser usado por ambos os sexos).  Caso não tenhas, ou adquires um nos vendedores locais – sempre prontos a fazer um bom negócio de última hora – ou “alugas” mediante uma pequena doação que não é mais do que um contributo para a gestão do templo. Se optares por esta, não te esqueças de o devolver no fim. Uma nota importante: o Sarong nunca se lava, ele é considerado sagrado.


O templo é dedicado a Vishnu, um dos nomes dados ao deus Hindu Narayana - que numa das interpretações significa água e noutra o “homem supremo”. Também conhecido como  templo da água sagrada, o Pura Tirta Empul é procurado há mais de um século por almas sedentas de purificação.  Além do templo em si - um dos mais importantes para os hindus - o tanque central é claramente o foco de todas as objectivas que por aqui circulam. 


Nele existem fontes que jorram água proveniente da fonte mãe, situada um pouco mais acima. Aqui se lavam males e se purifica a alma, o espírito e naturalmente o corpo. Se estás a pensar que também gostavas, podes trazer uma muda de roupa e experimentar sem problema. Atenção, não se mergulha nem se entra com roupa menos própria. Lembra-te, é um local sagrado e não uma piscina.  



A fonte mãe do Pura Tirta Empul é a principal fonte do rio Sungai Pakerisan. Nela  facilmente conseguirás ver a água a irromper pelo solo, formando um lago belíssimo onde mais parece um enorme espelho do céu.



Do lado esquerdo do templo há um monte com uma casa muito mais moderna e que foge um pouco ao contexto. Ela foi construída para a visitas do presidente Sukarno em 1954 sendo agora usada como uma casa de repouso para os hóspedes mais importantes.




Curiosidade: A Indonésia é a maior nação muçulmana do mundo mas em Bali mais de 90% da população é hindu.  

domingo, 9 de agosto de 2015

Kuta


A tarde cai, levanta-se  a noite e o cor-de-rosa do céu é apenas salpicado pela nuvens brancas que insistem em marcar a sua presença. Ao fundo, os aviões chegam, pousando repletos de turistas sedentos da agitação  de Kuta. Hoje há no ar um toque de paz, um silêncio que envolve os demais. A água está quente, a areia com salpicos de preto, os vendedores deambulam e as crianças  continuam a correr. Vem aí a noite, luzes misturam-se com o cheiro a tabaco, a álcool, a multidão das discotecas. É Agosto, Kuta está viva.




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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Bali - Quanto vou gastar?


Umas das principais preocupações de quem viaja para fora da Europa é o câmbio, a moeda e a quantidade necessária de dinheiro a trazer durante as férias. Este artigo pretende ajudar a esclarecer essas questões.

É um lugar comum achar que “onde vivemos é que as coisas são caras”, inflacionadas pela crise, pelo estilo de vida etc. Desengane-se quem acha que a Ásia, a Indonésia e Bali em particular, foge à regra. Isto não significa que vá gastar o mesmo que gasta na Europa. Significa apenas que é necessário desmistificar a ideia de que na Ásia é tudo uma pechincha.

Importa perceber que Bali, assim como outros destinos, vive do turismo.  Naturalmente, as cadeias de hotéis, restaurantes internacionais, agência de tours e agências de viagem muitas vezes seguem normas padronizadas e preços de tabela pensados e aplicados de forma massiva.

Fazer férias em Bali, pressupõe por isso, tal como para a maioria dos destinos, algum planeamento, pesquisa e avaliação das ofertas de mercado.

Um euro vale neste momento cerca de 14.500 rupias. Um euro em Bali deve dar para comprar tudo, está o leitor a pensar.  Errado. Um gelado custa pelo menos 20 mil rupias. Um café custa pelo menos 25 mil rupias.  Começa a pensar, talvez não seja assim tão barato? Calma. Apenas demos dois exemplos de coisas que os portugueses não dispensam quando estão de férias. Há coisas baratas.

Algumas notas com custos associados:
  •          Alugar um carro com motorista, (dia completo) custa cerca 55 euros - 812 mil rupias.
  •          Táxi: Uma viagem de Sanur até Jimbaran (13 km, 40 minutos com muito transito) – custa cerca de 17 euros – 250.000 rupias.
  •          Táxi: Jimbaran até Ubud ( 42 km, umas duas horas de viagem com muito trânsito) custa 32 euros –  470 mil rupias.
  •          Hotel em Kuta: 3 estrelas (local) – custa cerca de 27 euros a noite – algo como 390 mil rupias; 4 estrelas (Internacional) -  cerca de 60 euros – 900 mil rupias.
  •         Rafting – custa cerca de 70 euros – 1 milhão e 30 mil rupias.
  •         Passeio de Elefante – custa 78 euros por pessoa – cerca de 1 milhão e 160 mil rupias.
  •          Entrada em qualquer praia: entre 1 a 2 euros por pessoa; Aqui todas as entras nas praias são pagas;




Os valores acima apresentados, são facilmente verificáveis em qualquer website respeitante a Bali. Recordamos que não estamos a apresentar valores de pacotes de agências de viagem, esses são ainda mais elevados.

Viagens entre ilhas são também muito procuradas. Aqui estão alguns valores de referência:

  •          1 dia de Tour  de Lombok para as Gili  (avião + barco + almoço)– 206 euros – 3 milhões e 47 mil rupias (por pessoa) – não inclui actividades nem hotel (a partida é feita de madrugada – o Tour nas Gili tem uma duração de cerca 5 horas)
  •          4 dias e 3 noites de tour  em Komodo com tudo incluído – custa cerca de 829 euros  por pessoa – cerca de 12  milhões 120 mil rupias por pessoa;


A ideia deste artigo é alertar os viajantes para um potencial deslumbramento com alguns artigos menos cuidadosos colocados por aí. Não se deixe ir na cantiga de que tudo é demasiado barato.  Existe uma grande diferença entre o valor da moeda ser baixo e querer visitar a ilha por completo sem despender algum montante. Isso é impossível.

O que deve ter em conta numa viagem a Bali:

(exemplo para 2 pessoas - 9 dias , 8 noites em época Alta):

Em Bali:

- Hotel
- Transfer
- Transporte (motorista + gasolina)
- Tour de 9 dias completos (principais locais a visitar)
- Sarong - Roupa adequada para visitar templos
- Parques para viatura
- Refeições
- Gorjetas e taxas obrigatórias

Valor total nunca inferior a 2000 euros, cerca de 1000 euros por pessoa.


Feitas as contas, Bali é infinitamente mais barata que a Europa. Já pensou o que seria visitar Madeira, Açores, Algarve, Lisboa e Porto numa mesma viagem com tudo incluído? Seria certamente muito mais caro.

Cada viajante tem o seu perfil e sabe o que pode e não pode gastar. Bali pode ser um destino para quem tem muito dinheiro e para quem tem pouquíssimo, basta saber procurar e aconselhar-se devidamente.

Conte connosco para uma ajuda. Garantimos arranjar mais barato.

Boa viagem

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Até já ;)


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Kopi Luwak ou Café de Laco – o melhor café do mundo!



Se gosta de café não pode perder este artigo!



O laco é um animal noctívago que vive nas florestas de Bali embora também possa ser encontrado noutros locais, nomeadamente em Timor-Leste. Embora seja um animal selvagem, facilmente se domestica e isso em muito tem ajudado à exploração do dito café.  Mas qual a relação entre o Laco e o café?

O alimento preferido do laco é uma cereja vermelha muito madura que mais tarde chamaremos café.  Depois de se alimentarem, em função das suas necessidades fisiológicas, os grãos de café são expelidos pelo Laco, já sem a película vermelha e doce que lhe dá o nome de “café em cereja”, são expelidos pelas sua fezes.

Os Lacos comem os frutos do café e expelem os grãos sem os digerir. Numa espécie de tapete gigante feito por folhas da própria floresta, os trabalhadores das plantações recolhem os seus excrementos, lavam-nos e extraem os grãos, que,  depois de secos, torrados e moídos, dão café de laco. 

Há ainda que proceder-se à escolha e separação entre as três variedades de café: arábica, robusta e Ibérica (este já praticamente inexistente). Esta é claramente uma tarefa para gente com estômago.


Segundo especialistas, o tratamento a que é sofrido no estômago do Laco dá ao café um aroma e uma acidez perfeita, tornando-o num produto bastante apreciado pelos amantes de café de todo o mundo. 

Segundo rumores por estas bandas, consta que a rainha de Inglaterra apenas consome café de laco, dado a sua elevadíssima qualidade.


Dada a sua natureza, a sua produção é limitada a menos de 230 quilos por ano, em função da sua raridade e elevado preço - cerca de 600 euros o kilo na Europa.

Por aqui, dependendo da zona, pode beber uma boa chávena de kopi luwak por cerca de 50 mil rupias – pouco mais de 3 euros. Quer saborear um café sem igual? Beba sem açúcar. O kopi luwak não se bebe com nada.

Não perca esta oportunidade. Afinal, não é todos os dias que se pode provar uma bebida que de alguma maneira já foi provada por um animal. Bom café.




  

sábado, 1 de agosto de 2015

10 Pontos Importantes sobre como se deslocar em Bali

Quero conhecer Bali. Como o devo fazer?

1 - Bali não tem transportes públicos.  - em rigor, existem companhias com uns “mini-bus” que fazem rotas entre as principais “cidades”. No entanto, nada parecido com uma rede de transportes públicos.

2 – A pé – funciona nos centros de Kuta, Ubud, Seminyak. Deslocações entre eles são demasiado longe.

3 – De barco – sim, é uma ilha mas naturalmente que o transporte de barco está sobretudo relacionado com as práticas de mergulho, snorkeling e respectivas travessias para as ilhas vizinhas.

4 – Alugar carro – para os mais destemidos é uma solução. Precisas de carta de condução internacional e de uma boa dose de coragem e paciência. Conduzir com o volante do lado direito e do lado esquerdo da estrada não é para todos. Para tudo é preciso prática e nem sempre pode ser uma boa ideia. Paciência? Sim, recordamos-te que estás na Ásia, o continente mais populoso do mundo. Prepara-te para longas filas, elas fazem parte do quotidiano dos centros. Quanto ao aluguer, é relativamente acessível, basta que tenhas cuidado com o local onde o fazes.

5 – Alugar mota – para muitos a melhor solução. Além de mais económico, não há filas nem grandes problemas com a condução. Excepto se ignorarmos os milhares de motas existentes em Bali e o estilo de condução muito pessoal que por aqui se pratica. Motas com quatros pessoas, por cima de passeios e apinhadas de todo o tipo de materiais serão coisas muito fáceis de fotografar. Além de carta, vais precisar de alugar a mota e um capacete. Apesar de ser uma boa solução, tem os seus inconvenientes como o conforto nas grandes deslocações ou as consequências normais das diferenças de temperatura entre montanhas e praias, onde ora aqui chove ora aqui estão 30 graus.



6 – Táxi – para a maioria dos turistas é a solução. Cremos honestamente que se trata de um erro. Porquê? Bem, para começar, entrar num táxi e ter que pedir para ligar o taxímetro não pode ser muito bom sinal, pois não? Segundo, já falámos nos trânsito e nas horas de fila. Pois, além de ficares preso vais ainda pagar para tal e ninguém gosta de pagar para estar parado, certo? O táxi faz sentido em algumas ocasiões mas noutras é despropositado. Não faz sentido ir em busca de uma praia escondida (daquelas de cortar a respiração) e pedir para que o taxista aguarde – porquê? Bem, vais pagar enquanto ele está parado. Estás a pensar, “ok, mas posso combinar com ele para me apanhar mais tarde”. Certo, podes, mas ele terá que fazer mais uma viagem para te apanhar, certo? Outro pormenor, podes confiar mas se ele não aparece o que vais fazer num local no meio do nada, muitas vezes sem acesso à net ou à rede local?

7 – Pacotes de hotel – outra solução muito recorrente, “vou ao lobby do hotel e eles tratam de tudo”. Tratam, ao preço de turista. Cremos que é escusado explicar melhor.

8 – Marco tudo em Portugal (ou onde quer que esteja) – bem, se um hotel em Bali cobra preço de turista, o que achas que te acontece se o fizeres aí?

9 – Vou para a rua e reservo um Tour nos vários locais à beira da estrada – bem, até aqui é claramente a opção menos má. Além de conseguires negociar com os indonésio, podes claramente definir um ou dois dias com as diversas actividades propostas. Tens dinheiro trocado? Cuidado com o câmbio ao pagar! Sabes se tens seguro? Mais, sabes se eles têm seguro? Quem são os guias e os motoristas? Falam inglês? Atenção a todas estas questões.

10 – Realizar um Tour com alguém de confiança – bem, é aqui que entramos nós. À tua disposição terás um profissional que te levará em segurança a todos os locais previamente combinados. Certificamos-nos que tens seguro, que a viatura está em condições, que tens bebidas frescas diariamente e que o motorista tem um bom nível de inglês. Terás igualmente um suporte via telemóvel (em português) constante connosco. Outra nota importante, ao realizares um Tour connosco, asseguramos-te que ficas a conhecer os melhores locais de Bali e ainda que os teus transfers para o hotel/aeroporto/hotel estão incluídos sem custos adicionais. Se precisares de trocar dinheiro, iremos levar-te aos locais devidamente certificados, assim como aconselhar-te nos procedimentos a ter em templos, locais sagrados, praias, florestas, rios etc. 

Esperamos por ti ;)

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